
DR. HUGO DE LACERDA WERNECK JR


Clínica médica especializada em gastroenterologia e cirurgia geral.
Dr. Hugo de Lacerda Werneck Jr
CRM 50343
Gastroenterologia e Cirurgia Geral
Formação profissional
Título de especialista em cirurgia geral
Título de especialista em gastroenterologia
Pós-graduação em Medicina Legal e
Perícias Médicas
Doenças da vesícula biliar
Na maioria das vezes, a presença de cálculos (pedras) exigirá cirurgia para a remoção do órgão, pois a sua permanência poderá provocar inflamação da vesícula (colecistite) e do pâncreas (pancreatite), doenças com alto índice de complicações.
Com relação aos pólipos, dependendo do seu tamanho, a conduta poderá ser cirúrgica ou apenas vigilância.
O diagnóstico é feito com auxílio de exames de imagem (ultrassom ou tomografia).

Cirurgias
Colecistectomia por videolaparoscopia
(cálculos ou pólipos na vesícula biliar)
Cardioplastia por videolaparoscopia
(cirurgia para refluxo gastroesofágico)
Herniorrafias
(Correção de hérnia umbilical, inguinal, incisional, etc.).
Cisto pilonidal (lesão cística na região sacral)
Remoção de lesões cutâneas
Cirurgia laparoscópica

A partir do final da década de 80, em 1987 para ser mais exato, o tratamento cirúrgico das doenças abdominais passou por um grande avanço com o advento da cirurgia laparoscópica, uma técnica menos invasiva que deixa menos cicatrizes e permite que o paciente obtenha alta hospitalar em poucas horas após o procedimento. Assim, em vez de permanecer no hospital por dois ou três dias, o paciente vai para a sua residência no mesmo dia.
A primeira cirurgia realizada por esse método foi a da vesícula biliar, a colecistectomia, porém, em pouco tempo, a técnica foi se difundindo para o tratamento de outros órgãos.
Atualmente a colecistectomia por videolaparoscopia é a regra, enquanto a técnica aberta ou tradicional é utilizada apenas em casos em que há intenso processo inflamatório.
Atualmente qualquer patologia abdominal pode ser abordada por via laparoscópica, até mesmo os casos oncológicos.
Do ponto de vista técnico, a cirurgia é iniciada com a insuflação de gás (CO2) na cavidade abdominal (pneumoperitônio), o que cria um espaço entre a parede e os órgãos, permitindo que o cirurgião possa visualizá-los e manusear as pinças com maior segurança.
A imagem do interior do abdome é transmitida para um monitor posicionado à frente do cirurgião.
Existem diversos tipos de pinças necessárias para a realização dos procedimentos, como tesouras, clipadores, graspers, etc.
Ao final da cirurgia esvazia-se o pneumoperitônio e o paciente é encaminhado à sala de recuperação pós-anestésica.
Nos casos de cirurgia de médio porte, como a remoção da vesícula biliar ou correção de hérnia de hiato (refluxo gastroesofágico), que são realizadas pela manhã, os pacientes podem ter alta no final da tarde.
A recuperação pós-operatória costuma ser mais rápida, assim como o retorno ao trabalho.
Sobre a vesícula biliar
A vesícula biliar é um órgão com forma ovalada e volume médio de 50 ml, que está alojado no quadrante superior direito do abdome, logo abaixo da última costela.
A vesícula recebe a bile - produzida no fígado - e a armazena para enviá-la para o intestino (duodeno) quando o alimento chega.
Em alguns indivíduos os constituintes da bile podem precipitar e formar os cálculos biliares, o que irá requerer cirurgia para a remoção do órgão. Entretanto, a sua ausência não causa problemas, pois o fígado continua produzindo a bile e a enviando para o intestino diretamente.
Cerca de 10% da população mundial possui cálculos biliares e, em algum momento a cirurgia será necessária. Por este motivo, a cirurgia de remoção da vesícula biliar, chamada colecistectomia, é uma das mais comuns em qualquer hospital.
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